terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Ditados populares

Ditados populares



  1. À noite todos os gatos são pardos.

  2. A união faz a força.
  3. Agora, Inês é morta.
  4. Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
  5. Antes tarde do que nunca.
  6. Aprenda todas as regras e transgrida algumas.
  7. Aproveite a sorte enquanto ela está a seu favor.
  8. Aquele que só pensa em trabalho torna-se maçante.
  9. Aqui se faz, aqui se paga.
  10. As aparências enganam.
  11. Cada cabeça, uma sentença.
  12. Cada coisa a seu tempo.
  13. Cada macaco no seu galho.
  14. Cão que ladra não morde.
  15. Cautela nunca é demais.
  16. De grão em grão, a galinha enche o papo.
  17. De moeda em moeda se faz uma fortuna.
  18. Depois da tormenta, sempre vem a bonança.
  19. Desgraça pouco é bobagem.
  20. Devagar se vai longe.
  21. Dia de muito, véspera de pouco.
  22. Dizei-me com quem andas e eu te direi quem és.
  23. É melhor não cutucar a onça com vara curta.
  24. É melhor prevenir do que remediar.
  25. É na necessidade que se conhece o amigo.
  26. Em boca fechada não entra mosca.
  27. Em casa de ferreiro, espeto de pau.
  28. Em rio que tem piranha, jacaré nada de costas.
  29. Em terra de cego, quem tem um olho é rei.
  30. Falar é prata, calar é ouro.
  31. Gato escaldado tem medo de água fria.
  32. Mais vale um pássaro na mão do que cem voando.
  33. Melhor um pardal na mão do que um pombo no telhado.
  34. Na cama que farás, nela te deitarás.
  35. Nada como um dia após o outro.
  36. Não adianta chorar sobre o leite derramado.
  37. Não confie na sorte. O triunfo nasce da luta.
  38. Não conte com o ovo na barriga da galinha.
  39. Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe.
  40. Não há marcas que o tempo não apague.
  41. Nem tudo que reluz é ouro.
  42. Nunca puxe o tapete dos outros, afinal você também pode estar em cima dele.
  43. Os melhores homens são os que as mulheres julgam melhores.
  44. Os últimos serão os primeiros.
  45. Papagaio come milho, periquito leva fama.
  46. Pense duas vezes antes de agir.
  47. Pense rápido, fale devagar.
  48. Pequenos riachos formam grandes rios.
  49. Quem desdenha quer comprar.
  50. Quem espera sempre alcança.
  51. Quem não tem cão caça com gato.
  52. Quem ri por último ri melhor.
  53. Quem semeia ventos, colhe tempestades.
  54. Quem tem boca vai a Roma.
  55. Quem tem pressa come cru.
  56. Quem tem telhado de vidro não atira pedra ao vizinho.
  57. Quem tudo quer, tudo perde.
  58. Santo de casa não faz milagre.
  59. Se cair, do chão não passa.
  60. Um homem prevenido vale por dois.
  61. Uma andorinha só não faz verão.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Legislação Específica para EJA


Leia a RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 1, DE 5 DE JULHO DE 2000, disponível em
http://www.educacao.rj.gov.br/index5.aspx?tipo=categ&idcategoria=404&idsecao=173&spid=13


que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação e Jovens e Adultos.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Vale a pena ler e interpretar com nossos alunos...

Eu não sei se você se recorda do seu primeiro caderno, eu me recordo do meu.
Com ele eu aprendi muita coisa, foi nele que eu descobri que a experiência dos erros
Ela é tão importante quanto às experiências dos acertos
Porque vistos de um jeito certo, os erros,
Eles nos preparam para nossas vitórias e conquistas futuras
Porque não há aprendizado na vida que não passe pelas experiências dos erros

O caderno é uma metáfora da vida,
Quando os erros cometidos eram demais, eu me recordo,
Que a nossa professora nos sugeria que a gente virasse a página.
Era um jeito interessante de descobrir a graça que há nos recomeços.

Ao virar a página, os erros cometidos deixavam de nos incomodar e a partir deles,
A gente seguia um pouco mais crescido.

O caderno nos ensina que erros não precisam ser fontes de castigos.
Erros podem ser fontes de virtudes!
Na vida é a mesma coisa, o erro tem que estar à serviço do aprendizado;
Ele não tem que ser fonte de culpas e vergonhas.
Nenhum ser humano pode ser verdadeiramente grande
sem que seja capaz de reconhecer os erros que cometeu na vida.

Uma coisa é a gente se arrepender do que fez! Outra coisa é a gente se sentir culpado.
Culpas nos paralisam. Arrependimentos não!
Eles nos lançam pra frente, nos ajudam a corrigir os erros cometidos.

Deus é semelhante ao caderno.
Ele nos permite os erros pra que a gente aprenda a fazer do jeito certo.

Você tem errado muito?
Não importa, aceite de Deus essa nova página de vida que tem nome de hoje!
Recorde-se das lições do seu primeiro caderno.
Quando os erros são demais, vire a página!

Padre Fábio de Melo

A Matemática no Ensino da EJA


A EJA (Educação de Jovens e Adultos) é uma modalidade de ensino que abrange a formação tanto de jovens como de adultos, que não tiveram o privilégio de concluir os estudos básicos na idade apropriada. A educação é um direito de todos e a EJA tem por objetivo principal integrar esses cidadãos na sociedade, garantindo o direito à educação e escolarização.

A Matemática faz parte da grade curricular da EJA, sendo de grande importância na formação do caráter sócio-educacional do educando.
Ao adentrar na modalidade de ensino EJA, o professor deve mostrar a Matemática como uma ferramenta construtora do conhecimento e não uma disciplina cheia de regras e teorias decorativas que reprova. Deve-se aproveitar ao máximo a experiência de vida do aluno, estimular ideias novas, deixar que eles busquem na sua vivência soluções para situações problemas correlacionadas ao seu meio social.

Busque avaliar o aluno de forma graduada, a EJA necessita de uma avaliação contínua e diferenciada dos modelos normais, realize trabalhos e pesquisas em sala, pois grande parte dos alunos dessa modalidade de ensino trabalha durante o dia, o que impossibilita confeccionar tarefas extraclasse, estimule o trabalho em equipe, a coletividade auxilia na busca por melhores resultados.

Mostre a importância da Matemática, o quanto ela é útil para a sociedade moderna, trabalhe com dados informativos, a interpretação e a análise de situações cotidianas contribuem para a autoconfiança do estudante.
Introduza nos planejamentos das aulas situações que envolvam os temas transversais: saúde, meio ambiente, orientação sexual, ética, relacionando-os com o ensino da Matemática.
Trabalhe a interdisciplinaridade: relacione a Matemática com outras disciplinas e áreas do conhecimento, como Biologia, Física, Química, Geografia, Contabilidade, Engenharia, Administração e etc.

Analisando, considerando e aplicando esses aspectos, o ensino da Matemática terá um resultado satisfatório, contribuindo para a formação de pessoas dinâmicas que poderão participar ativamente dos diversos ambientes de sociabilização.


“Dando oportunidades iguais a quem a vida deu caminhos diferentes”
Roberto Marinho




http://www.educador.brasilescola.com/estrategias-ensino/a-matematica-no-ensino-eja.htm

domingo, 2 de agosto de 2009


A importância da Auto-Estima


A forma como nos sentimos acerca de nós mesmos afeta decisivamente todos os aspectos da nossa vida: a forma como agimos no trabalho, nas relações interpessoais, no amor e no sexo; nossos comportamentos como pais e nossas reações aos acontecimentos cotidianos. Todas as dificuldades psicológicas – ansiedade, depressão, medo da intimidade e do sucesso, deficiências de aprendizagem e de desempenho no trabalho, disfunções sexuais etc. – estão relacionadas com a auto-estima negativa. De todos os julgamentos que fazemos, nenhum é tão importante quanto o que fazemos sobre nós mesmos.
Quanto maior a nossa auto-estima, maior a probabilidade de sermos criativos e ambiciosos em termos das experiências que esperamos viver e mais possibilidades teremos de manter relações saudáveis em vez de destrutivas.
Maior também será nossa possibilidade de lidar com as adversidades da vida e de tratar os outros e a nós mesmos com benevolência e boa vontade. É a auto-estima elevada que nos permite sentir alegria pelo simples fato de existirmos, de estarmos vivos.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Música na educacão 3

Usar CDs ou instrumentos ou ainda apenas a voz: cantar com os alunos, ler e interpretar as letras com eles, incentivá-los a ilustrar essas letras, associar as músicas aos conceitos tratados nas aulas.

Músicas que “dão a aula por nós”:

Tema: astronomia, ecologia
Música: Xixi nas Estrelas
Autor: Guilherme Arantes

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Música na educacão 2

Sugestões de Atividades: Trabalhando com músicas
Usar CDs ou instrumentos ou ainda apenas a voz: cantar com os alunos, ler e interpretar as letras com eles, incentivá-los a ilustrar essas letras, associar as músicas aos conceitos tratados nas aulas.

Músicas que “dão a aula por nós”:
Tema: colonização sul-americana
Música: Fruto do Suor
Autor: (...) interpretação – Raíces de América

Música na educacão 1

Sugestões de Atividades: Trabalhando com músicas
Usar CDs ou instrumentos ou ainda apenas a voz: cantar com os alunos, ler e interpretar as letras com eles, incentivá-los a ilustrar essas letras, associar as músicas aos conceitos tratados nas aulas.

Músicas que “dão a aula por nós”
Tema: migrações internas
Música: A Triste Partida
Autor: Patativa do Assaré


quarta-feira, 29 de julho de 2009





Educação de Jovens e Adultos

O ser humano, independentemente de sua idade cronológica, apresenta a tendência de aprender com maior facilidade um determinado conhecimento quando ele é apresentado inicialmente de forma mais geral (Ausubel, Novak e Hanesian, 1980; Ausubel, 2003), buscando os conhecimentos prévios de cada pessoa, e em seguida, se desdobrando as idéias mais específicas para ampliar a compreensão.
As pessoas nunca deixam de aprender, mesmo aquelas que deixaram seus estudos quando jovens. A ausência da educação escolar representa uma grande lacuna para o indivíduo e uma perda enorme para a cidadania. Hoje, isso pode ser contornado devido a existir um nível de ensino que se dispõe a trabalhar com essas pessoas que interromperam sua atividade escolar, sendo conhecido como Educação de Jovens e Adultos (EJA).
A Educação de Jovens e Adultos na atualidade é uma alternativa viável para que as pessoas possam retomar seus estudos e garantir uma formação profissional e intelectual, representando um novo começo (Cury, 2008). Os mesmos autores afirmam que a EJA é um direito de todos aqueles que não tiveram acesso à escola ou mesmo aqueles que não conseguiram completar seus estudos.


In: http://docs.google.com/gview?a=v&q=cache%3AxKlY1D-FwV0J%3Awww.rieoei.org%2Fexpe%2F2612Morais.pdf+como+trabalhar+ciencias+na+eja&hl=pt-BR&pli=1

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Eja na Diversidade

Educação de Jovens e Adultos

Iniciamos o novo milênio com esperanças e possibilidades de um mundo melhor. Novas realizações surgem a todo instante, as quais os avanços científicos, tecnológicos e culturais acontecem em curto espaço de tempo e num imenso espaço geográfico, causando fortes impactos na sociedade.
As transformações sociais, decorrentes da globalização e da tecnologia, mudaram o perfil da formação de recursos humanos, pois o mercado de trabalho, mais exigente e seletivo, requer profissionais com visão globalizada, criatividade e, ainda, com capacidades de análise crítica, transferência de conhecimentos, iniciativa, relacionamento cooperativo, tornando difícil à inserção, no mercado formal de trabalho, de pessoas com pouca ou nenhuma escolarização.
Essas mudanças também tendem a colaborar para o crescimento das desigualdades e da injustiça social, à medida que grande parte da população é duplamente excluída, ou seja, não tem acesso à escola e ao mercado de trabalho, principalmente em países como o Brasil.
No Fórum Mundial da Educação realizado em abril/2000 no Senegal, foi revelado que há no mundo, no final do século XX, 125 milhões de analfabetos, a maioria dos quais mulheres, vivendo em países pobres (VÓVIO e outros 2000 p.111). No Brasil, as pesquisas realizadas e veiculadas nos diversos meios de comunicação, revelaram que aproximadamente dois terços da população brasileira acima de 14 anos não concluíram o ensino fundamental, considerado obrigatório e gratuito, inclusive aqueles que não tiveram acesso em idade própria, conforme referenda os artigos 4º e 5º da nova LDB.
A existência desses brasileiros, com pouca ou nenhuma escolarização, resulta dos fatores sociais e econômicos que impedem o acesso à escola de crianças e jovens, na faixa etária correspondente ao ensino fundamental. Em decorrência disso, surgem problemas de distorção idade/série nesse nível de ensino que comprometem o processo de ensino e aprendizagem, conduzindo o aluno à retenção, à repetência e à evasão.
Sobre este aspecto, os encontros educacionais nacionais e internacionais têm contribuído para gerar, no Brasil, a efetivação de ações educativas na tentativa de propiciar aos jovens e adultos não apenas o acesso à escola, como também as condições necessárias para a sua permanência nela, como forma de ajudá-los a lidar com as transformações que ocorrem na sociedade, inclusive no mercado de trabalho.
Uma educação para todos que satisfaça as reais necessidades dos seus educandos, não apenas no que se refere à educação básica, como também à educação continuada, deve propiciar o desenvolvimento de potencialidades no sentido de melhorar a qualidade de vida, de trabalhar com dignidade, de saber tomar decisões, de resolver problemas e de continuar aprendendo.
Na perspectiva de uma educação continuada, a escola deverá mover-se em sintonia com os quatro pilares da educação para o século XXI, de modo a permitir aos seus educandos o desenvolvimento das habilidades de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver, as quais possibilitarão o exercício de suas capacidades intelectuais e coletivas, ampliando as oportunidades educacionais e aperfeiçoando as suas qualificações técnicas e profissionais, direcionando-as para a satisfação de suas necessidades e as da sua sociedade (Declaração Mundial de Educação para Todos, In: VÓVIO e outros, 2000, p.73).
É no pilar aprender a conhecer que repousa a idéia de aprendizagem respaldada no princípio de aprender a aprender, que associa o conhecimento geral ao nível do conhecimento construído pelos educandos em suas práticas sociais ao longo da vida. Nesse contexto, a escola assume um papel preponderante (...) ao selecionar criteriosamente, dentre todos os conhecimentos desenvolvidos, aqueles relevantes para a iniciação dos jovens no mundo social. Ao mesmo tempo, exerce seu papel transformador ao preparar criticamente os jovens, capacitando-os a analisar sua sociedade, avaliar as relações existentes, equacionar seus problemas e propor transformações (MORETTO, 2000, p.97).
A escola, como mediadora entre o conhecimento e os alunos e entre estes e o mundo social adulto, à medida que concebe o conhecimento como historicamente construído pela humanidade nas suas práticas sociais, deverá mover-se como elo integrador de conhecimentos adquiridos pelos educandos no meio social, no trabalho e no cotidiano escolar.
Nessa perspectiva, é essencial que o professor conceba a sala de aula como espaço propício para a existência de interações entre si e os alunos e entre alunos/alunos, criando as possibilidades para emergir a produção ou construção do conhecimento, tendo em vista que essas interações assumem um papel relevante na formação das capacidades cognitivas e afetivas de seus educandos. Além disso, deve encorajar os alunos a perceberem os conhecimentos que fazem parte de seu contexto sociocultural, enfatizando o seu significado no processo de assimilação dos conhecimentos escolares.
Adentrar na realidade do dia-a-dia da sala de aula da educação de jovens e adultos observá-la e analisá-la é uma necessidade urgente para se compreender o que ocorre no cotidiano das práticas dos seus professores. Com esse entendimento, pesquisar o cotidiano escolar também nos conduziria a considerar a história de vida de seus atores, as quais são traduzidas pela maneira singular de compreender o que está ao seu entorno, através do qual eles agem e se posicionam, assim como as condições em que se dá a apreensão do conhecimento no contexto da aula, tendo o professor como o principal instrumento de mediação no processo de ensino e aprendizagem dos seus alunos.

Segundo Maria José Medeiros Dantas de Melo

Olá


Sejam bem vindos

Essa é a primeira de muitas postagens que virão por ai

Vamos crescer juntos e socializar nossos conhecimentos e aprendizagens

Abraços



Carla